Depois da importância da carne de sol imperava os curtumes de Felipe Bernardo, José Curtidor que beneficiavam a pele para produção de arreios, malas, cordas, chapéus, sapatos e depósitos de couro, etc,.
Paralelamente aos artefatos de couro surgia a indústria artesanal de fibras de caroá e algodão e destacavam-se nesse segmento: Floro, Severo, Netinho Sampaio, José Barreto do Exu, Emídio Baia e Manuel Braga que possuiam fábricas de descaroçar algodão.
A indústria de artefatos de póvora era bastante adiantada e fabricava-se fogos, bombas, chuvinhas e preparavam espetáculos pirotécnicos, sendo as famílias que desenvolviam esta atividade Augusto e José Fogueteiro.
E nas outras atividades como fabricação de sal, gaiolas, carpintaria, tijolos, telhas, potes e panelas de barro foram conhecidos Umbelina, Zumira, Aleixo e Cecília do Poço Preto.
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